Diferente do Brasil, uma prática cada vez mais comum nos Estados Unidos é a reunião de cristãos em bares, estudando a bíblia e bebendo cerveja.

 

Um dos grupos, o “What Would Jesus Brew”, da Valley Church, usa redes sociais para ensinar que a Bíblia não condena a apreciação de bebidas, mas sim a embriaguez.

 

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O mesmo grupo prega que, “as Escrituras e a tradição pós-Bíblica testemunham que o consumo de álcool é tanto permitido quanto uma provisão divina para nossa satisfação, quando tomada com moderação, responsavelmente”.

 

O Silver Cow certamente não é o único estabelecimento que tem permitido estudo bíblico encontros de grupos ligados a igrejas”, disse Kelsey Dellinger, dona do bar Silver Cow (um dos bares que recebe os grupo) ao repórter Marcio Beck, do Blog “Dois Dedos de Colarinho”.

 

Beck lembra que a Igreja Católica tem até um santo patrono dos cervejeiros, Arnulf de Metz, e que na Europa as cervejas mais cobiçadas eram criadas em monastérios. Mas não são apenas os católicos que tem ligações com o ramo, parece que Martinho Lutero era a favor do consumo de cervejas e que algumas traduções luteranas da Bíblia relatam o primeiro milagre de Jesus como sendo a transformação da água em cerveja, não em vinho, por conta de um termo em aramaico que significaria “bebida forte”, sem especificar que tipo de bebida seria.

 

Vi n Gospel Prime