Hoje iremos tratar de dois temas que gosto muito: biritas e tattoos.
Aqueles que gostam de tatuagens sabem que devemos marcar o corpo com gostos pessoais, com marcas importantes, com desenhos que tenham um significado para nós. Por isso, é equivocado pedir sugestões sobre o que fazer, tatuagem, embora aparente, tem que ter vínculo com a pessoa tatuada.
Sendo assim, nada melhor do que aqueles que gostam da birita, a tatuem no corpo.
Vejam as experiências de alguns de nossos leitores:
Dani @danibirita
Tatuei a taça martini por causa do meu sobrenome Martini e claro, porque adoro umas biritas e trabalho com isso.
Emy @falecomaemy
Após tatuar, bebaça, um amigo, foi por ele tatuada enquanto dormia.
Quando a @ninguemalguem tinha 17 anos, acabou extrapolando os limites em uma viagem à Foz do Iguaçu. Naquela cidade, ela conheceu uma galera “diferente”, com eles fez esquenta, bebeu 7 diabinhos, etc.
Mas foi após ir para uma boate que as curiosidades ocorreram: ela salvou duas pessoas do coma alcoólico, ajudou a evitar um acidente de carro, a separar uma briga no estacionamento, se perder a pé numa cidade que não conhecia, ter uma conversa filosófica com um atendente de farmácia às 4h da manhã, enquanto comprava colírio para uma queimadura no olho feita com cinza de narguilé (que foi tratada por uma criança de 10 anos), ficou com duas gurias que namoravam entre si (uma na casa da outra!). Na viagem ela ainda foi ao Paraguai de carona, de onde voltou com mais dinheiro do que tinha quando saiu, perdeu celular, que lhe foi devolvido por um taxista.
Tudo isso para, enfim, voltar para casa às 8h e enfrentar um café da manhã de páscoa com uma família que não conhecia.
Mesmo assim, conseguiu terminar o fim de semana sem prometer o “nunca mais vou beber”.
De algum modo essa bebida lhe deu poderes mágicos. Toda essa situação a fez, com 17 anos, marcar o corpo com a tatuagem abaixo.
Marcelo @marcelolionzo
O Marcelo Mendes decidiu que iria “homenagear” a cerveja que é algo que faz e fará parte da vida dele. Por isso o copo, os lúpulos e cevadas. Os outros elementos foram adicionados pela tatuadora.
Filipe @FilipeNNS
Por gostar do logo e por ser a bebida que ele mais gosta, acabou homenageando a jagermeister, que, inclusive, lhe proporcionou viver várias histórias bizarras.
Fez a tattoo por seu “lifestyle”, unindo o trago com o Rock n`Roll:
Se você também tem uma tatuagem de bebida e uma história, manda pra gente no email contato@bebidaliberada.com.br ou pelas nossas redes sociais.